O novo interventor Walter Manfroi quer decidir rapidamente os rumos a serem tomados quanto ao futuro da Fundação das Escolas Unidas do Planalto Catarinense – (Fundação Uniplac), mantenedora da Universidade. No final da tarde desta segunda-feira (10), em reunião com os demais representantes do grupo interventor; membros das diretorias da Associação dos Funcionários (Afeup), dos professores (Aduniplac) e dos alunos, através do Diretório Central dos Estudantes (DCE), exigiu um posicionamento final dos organismos que representam os colaboradores da Instituição.
O interventor está preocupado com os encaminhamentos, principalmente em função do adiamento da realização da Assembléia Geral de funcionários e professores que estava prevista para acontecer nesta quarta-feira (12). Walter Manfroi quer a integração completa no processo. Na reunião de ontem ele sentiu a dificuldade da aceitação em resolver da melhor forma possível os entraves internos da Uniplac, por parte da Associação dos Professores (Aduniplac). Manfroi, salientou que está usando de toda a franqueza e a transparência para chegar a um acordo e resolver a situação. Caso contrário deverá trabalhar nas demais hipóteses, entre elas, a mais amarga, que é a liquidação. “Estou pedindo para que aceitem a retirada dos anéis , para que não precisemos cortar os dedos”, ressaltou.
A reunião teve forte manifesto a favor das deliberações a serem tomadas, por parte da diretoria da Associação dos Funcionários (Afeup) e também do Diretório Central dos Estudantes. Por fim, mesmo com certa contrariedade, os representantes da Associação dos Professores, se comprometeram em enviar, já nesta terça-feira, ofício ao Sindicato da categoria pedindo agendamento para convocar Assembléia Geral, até o final de agosto.
Mediante a resposta, o grupo interventor decidiu aguardar pela realização da Assembléia dos colaboradores, e só então decidir pelos encaminhamentos finais, tendo em mãos um documento decisivo sobre as deliberações.