1º Seminário de Arquitetura debateu identidade, cultura e os novos conceitos da profissão
Durante toda esta sexta-feira aconteceu na Universidade do Planalto Catarinense o 1º Seminário de Arquitetura e Urbanismo, evento que trouxe em sua programação momentos. No primeiro, o arquiteto Paulo Brazil Esteves Sant\'Anna palestrou sobre o tema do evento “A força da cultura local e os novos conceitos da Arquitetura e Urbanismo”. Em sua fala o arquiteto trouxe aspectos de sustentabilidade e, além disto, da adaptação de conceitos, com a utilização da história, da cultura e da identidade nos projetos.
“A valorização destes aspectos é a única salvação, pois se perde a historia a cultura e a identidade e as cidades dependem disso”, afirma o professor Paulo, elencando neste como um ponto essencial para a melhoria da qualidade de vida das populações. “Acho necessário se implementar cada vez mais pesquisa e aplicação, dentro da Universidade, para que se complemente a formação dos arquitetos”, ele complementa dizendo que este aspecto educacional também é importante para as cidades, porque é com isso que se consegue ter uma visão critica da realidade, e que a partir daí os futuros profissionais podem se tornar propositivos para melhoria da cidade como um todo. “Afinal não o se vive só na própria casa e sim na cidade”, finaliza.
No turno da tarde a mesa redonda “Reflexões sobre a relação entre os novos conceitos de arquitetura e a identidade cultural Lageana”, trouxe um amplo debate com a pelo arquiteto Rafael Carneiro, e com a participação dos professores e arquitetos Paulo Brazil e Dirceu Carneiro e também com o professor, antropólogo, Dr. Geraldo Locks.
“A identidade como uma imagem, uma fotografia que a gente faz de nós mesmos enquanto um grupo social, enquanto uma comunidade é contrastante e relacional”, contextualiza o professor Geraldo Locks, explicando que a população que compõe a sociedade lageana ou serrana, faz um contraste com outras regiões e se relaciona com outras sociedades regionais e assim é capaz de perceber quem é, descobrir sua identidade própria. Ele apresentou ainda a “cultura no sentido antropológico, como a maneira de viver de uma pessoa ou de um grupo”, e finalizou afirmando a importância do curso de Arquitetura da Uniplac levar em conta em seu desenvolvimento o diálogo multidisciplinar, “em que diferentes campos do conhecimento devem estar presentes na visão e na ação do arquiteto, permitindo o fortalecimento do uso da identidade cultural na contemporaneidade”.
O evento contou com um bom público com a participação de alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo, arquitetos estudantes de Design de Interiores e profissionais de outras áreas, cumprindo com seu objetivo da reflexão sobre a arquitetura com o reforço da identidade da cultura local no processo de desenvolvimento do pensamento arquitetônico e urbano.
“A valorização destes aspectos é a única salvação, pois se perde a historia a cultura e a identidade e as cidades dependem disso”, afirma o professor Paulo, elencando neste como um ponto essencial para a melhoria da qualidade de vida das populações. “Acho necessário se implementar cada vez mais pesquisa e aplicação, dentro da Universidade, para que se complemente a formação dos arquitetos”, ele complementa dizendo que este aspecto educacional também é importante para as cidades, porque é com isso que se consegue ter uma visão critica da realidade, e que a partir daí os futuros profissionais podem se tornar propositivos para melhoria da cidade como um todo. “Afinal não o se vive só na própria casa e sim na cidade”, finaliza.
No turno da tarde a mesa redonda “Reflexões sobre a relação entre os novos conceitos de arquitetura e a identidade cultural Lageana”, trouxe um amplo debate com a pelo arquiteto Rafael Carneiro, e com a participação dos professores e arquitetos Paulo Brazil e Dirceu Carneiro e também com o professor, antropólogo, Dr. Geraldo Locks.
“A identidade como uma imagem, uma fotografia que a gente faz de nós mesmos enquanto um grupo social, enquanto uma comunidade é contrastante e relacional”, contextualiza o professor Geraldo Locks, explicando que a população que compõe a sociedade lageana ou serrana, faz um contraste com outras regiões e se relaciona com outras sociedades regionais e assim é capaz de perceber quem é, descobrir sua identidade própria. Ele apresentou ainda a “cultura no sentido antropológico, como a maneira de viver de uma pessoa ou de um grupo”, e finalizou afirmando a importância do curso de Arquitetura da Uniplac levar em conta em seu desenvolvimento o diálogo multidisciplinar, “em que diferentes campos do conhecimento devem estar presentes na visão e na ação do arquiteto, permitindo o fortalecimento do uso da identidade cultural na contemporaneidade”.
O evento contou com um bom público com a participação de alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo, arquitetos estudantes de Design de Interiores e profissionais de outras áreas, cumprindo com seu objetivo da reflexão sobre a arquitetura com o reforço da identidade da cultura local no processo de desenvolvimento do pensamento arquitetônico e urbano.
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