CURSO

Tecnologia em Estética e Cosmética

ESTRUTURA CURRICULAR

Tecnologia em Estética e Cosmética Par788/17

PROFESSOR

Karine Padoin

DISCIPLINA

Nome

Cód.

Sem.

Créditos

C. Horária

Pré e Pós Operatório

0-18489

5º

2

40

EMENTA

Conhecimento das técnicas de cirurgia plástica corporal e facial. Tratamentos estéticos invasivos e não-invasivos realizados na medicina estética. Técnicas e procedimentos pré e pós-operatório de cirurgia plástica facial e corporal. Orientações e cuidados gerais.

OBJETIVO GERAL

- Estudar e analisar cirurgias plásticas faciais e corporais; - Pesquisar e aplicar técnicas estéticas no pré e pós-operatório; - Desempenhar suas habilidades em possíveis intercorrências estéticas pós operatórias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Discutir as noções básicas de cirurgias plásticas corporais e faciais; - Compreender o processo de cicatrização e suas fases; - Discutir as orientações e cuidados gerais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UN.

CONTEÚDOS

C.H.

1

Introdução: Anatomia e Reparo Tecidual.

12

2

Anormalidades faciais e corporais que necessitam de cirurgia plástica.

08

3

Técnicas e procedimentos estéticos no pré e pós-operatório.

12

4

Cuidados Gerais: Pré e Pós Cirurgico.

08

TOTAL DE HORAS

40 h

Estratégias:Aulas Expositivas com multimídias e atividades práticas no laboratório de Estética Corporal.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

CONHECIMENTOS

O aluno deverá estar apto para utilizar no âmbito da prática da estética PRÉ E PÓS operatório. Utilizar os recursos estéticos após a cirurgia. Respeitar os princípios da ética/bioética, são eles os saberes acumulados dentro e fora de processos de ensino-aprendizagem.

HABILIDADES

Ter a capacidade de avaliar e aplicar os procedimentos estéticos pré e pós-operatório de estética problematizados em sala de aula; Intervir esteticamente, quando necessário, nas disfunções estéticos. Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral; Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde e beleza.

ATITUDES

Responsabilidade, participação e interesse nas aulas e entrega de trabalhos, pontualidade, presença na sala de aula, interesse, e busca pela pesquisa. São vontades concretizadas em atos, de transformar qualitativamente a realidade com base em sentimentos e valores.

OUTRAS

Será observada a capacidade de visão sistêmica, crítica, e do saber ouvir do aluno.

DATAS PREVISTAS

Avaliação

Unidades

C

H

A

Valor

Data

Recuperação

Sim

Data

Avaliação Integrativa

1 a 4

x

x

x

1.5

A definir

Avaliação Teórica I

1 a 2

x

x

x

2.0

A definir

x

A definir

Avalição Teórica II

3 a 4

x

x

x

2.0

A definir

x

A definir

Avaliação Prática

3 a 4

x

x

x

3.0

A definir

Aula Taping

Todas

1.5

A definir

 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1

BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2.ed.rev. e ampl. São Paulo: Arqueiro, 2010.

2

GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed.rev. e ampl. Barueri: Editora Manole Ltda, 2010. 560 p. ISBN 8520412440

3

KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (ed.). Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. 795 p. ISBN 8573796103.

 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1

GARCIA, Neí Maria. Passo-a-passo da drenagem linfática manual em cirurgia plástica. 2.ed. Brasília: Editora Senac, 2013. 179p. ISBN 9788598694672

2

Drenagem linfática: teoria e prática

3

VARGAS, Anielle de; BORDIN, Marina. Análise de encaminhamento médico para procedimentos estéticos pós-operatórios de cirurgia plástica. Revista Personalité: a estética com ciência, São Paulo, v.14, n.74 , p. 84-93, set. 2011.

4

VERNER, Renatha Mara Pereira Machado; SOUZA, Alison. Drenagem linfática manual pós-mamoplastia de aumento. Revista Personalité: a estética com ciência, São Paulo, 2013

5

WITTLINGER, Hildegard. Drenagem linfática manual: método Dr. Vodder. Porto Alegre: Artmed, 2013.

obs: